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Mostrando postagens de abril, 2018

Tomate auxilia no combate ao câncer da próstata, diz nutricionista do HGE

A ingestão farta de tomates e seus derivados podem reduzir os riscos de câncer de próstata, devido às grandes quantidades de licopeno. A afirmação é da nutricionista Graça Cavalcante, durante palestra proferida no Hospital Geral do Estado (HGE). Segundo ela, estudos realizados já confirmam também que os homens que ingerem dietas com baixo teor de gordura têm a metade do risco de desenvolver câncer, quando comparados com aqueles que consomem mais gordura. “Alimentos como a melancia, a pitanga, o morango, a goiaba, entre outros, também são fonte da substância. Os homens, em especial, devem aumentar o consumo desses alimentos. Industrializados e alimentos ricos em gordura devem ter sua ingestão diminuída em prol da saúde”, recomendou a especialista. Na ocasião, Graça Cavalcante também abordou outras doenças que são mais suscetíveis ao público masculino, como cálculos renais e cirrose. Além destas, ainda segundo a nutricionista do HGE, os homens devem adotar hábitos saudáveis para

Vacina freia câncer de próstata em 70% dos pacientes

Está sendo testada uma vacina que trata o câncer de próstata por estimulação do sistema imunológico. A vacina mata as células cancerígenas. Os tumores pararam de crescer em 77 por cento dos pacientes, após um ensaio clínico. “No final do período de nove meses do estudo, 17 pacientes tinham a doença clinicamente estável”, disseram os cientistas do Norwegian Radium Hospital. 22 homens com câncer de próstata foram recrutados para participar de um ensaio clínico de Fase I. Imunoterapia A nova vacina é conhecida como imunoterapia. A técnica deu esperança para novos tratamentos porque não tem os efeitos colaterais agressivos de terapias tradicionais, como quimioterapia e radioterapia. “A imunoterapia pode mudar a forma como esta doença é tratada e curada”, disse Sumit Subudhi da Universidade do Texas para o Cancer Research Institute . Ainda não se sabe quando a vacina estará disponível para o público, mas normalmente leva de 10 a 15 anos para que as drogas passem por

Anvisa registra primeiro teste de farmácia para detecção do HIV

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou esta semana o primeiro autoteste para detectar o HIV a ser comercializado em farmácia, como outros testes comuns. O Action, nome comercial do produto, será fabricado pela empresa Orangelife Comércio e Indústria e dará o resultado em até 20 minutos. O valor do teste será definido pelo fabricante. A ideia do registro do autoteste do vírus da aids vinha sendo estudada desde 2015, ano em que a Anvisa havia regulado o registro de produtos para diagnóstico in vitro do HIV. Assim como alguns aparelhos que são usados para a medição de glicose por diabéticos, o teste de HIV vem com um líquido reagente, uma lanceta específica para furar o dedo, um sachê de álcool e um capilar (tubinho para coletar o sangue). O resultado aparece na forma de linhas que indicam se há ou não presença do anticorpo do HIV. A presença do anticorpo mostra que a pessoa foi exposta ao vírus que provoca a aids. Apesar de demonstrar 99,9% de sensibilidade