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Mostrando postagens de março, 2022

Covid-19 deixa sequelas cardíacas, alerta cardiologista do HGE (Maceió)

           Cardiologista do HGE, Alex Vieira, recomenda cuidados com o coração após a recuperação  da Covid-19 Diariamente os especialistas alertam que não se deve negligenciar a Covid-19. E isso não se refere apenas aos cuidados de prevenção, evitando contrair o novo coronavírus, mas, também, sobre os graves reflexos da doença no organismo e, também, a respeito da continuidade da vida após se recuperar da infecção. De acordo com o cardiologista, Alex Vieira, também responsável pela área cardíaca do Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, existe uma correlação entre o novo coronavírus e as afecções cardíacas, ainda que os mecanismos não estejam totalmente elucidados. “A Covid-19 trata-se de uma doença potencialmente trombogênica, podendo acometer todos os órgãos e sistemas, tendo muito o que ser estudado e entendido. E, como ocorre com outras infecções virais, o coração pode ser atingido, chegando o paciente a desenvolver casos de miocardite, que é a inflamação do músculo cardíaco”,

Lei que obriga planos de saúde a cobrirem remédios orais contra câncer é sancionada

  Medida também possibilita aos pacientes a continuidade terapêutica domiciliar, sem necessidade de internação hospitalar. O presidente  Jair Bolsonaro sancionou a lei que define regras para a incorporação de novos tratamentos pelos planos de saúde. O texto foi publicado nesta sexta-feira (4) no Diário Oficial da União, sem vetos. Segundo a lei, os planos de saúde ficam obrigados a fornecer medicamentos contra o câncer, de uso oral e domiciliar, em conformidade com a prescrição médica, desde que estejam registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com uso terapêutico aprovado. Entretanto, essa inclusão na lista deve seguir o prazo estipulado para a conclusão dos processos sobre os medicamentos (120 dias, prorrogáveis por 60 dias corridos). O texto garante a obrigatoriedade automática dos medicamentos e tratamentos até a decisão final, caso o prazo não seja cumprido. A medida também possibilita aos pacientes a continuidade terapêutica domiciliar, sem necessidade de i

Samu Alagoas orienta sobre como proceder em casos de AVC

  Assistência pré-hospitalar   A cada cinco minutos, um brasileiro morre por Acidente Vascular Cerebral (AVC). A doença, considerada pelo Ministério da Saúde (MS) como a segunda causa de morte mais comum no país, é uma das principais atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Alagoas. Nos últimos seis meses, foram 112 pacientes socorridos pelo Samu e encaminhados para hospitais de referência da Rede de Saúde Pública, como o Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA) e o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. Na Central Maceió, que além de regular as viaturas da capital, controla outras 16 Bases Descentralizadas no Litoral e Zona da Mata do Estado, foram 76 casos no último semestre. Já na Central Arapiraca, que regula sua própria frota e mais 19 Bases Descentralizadas no Agreste e Sertão alagoano, foram 36 atendimentos para AVC. De acordo com a coordenadora de Enfermagem da Central Maceió do Samu Alagoas, Mirelle Torres, é importante ficar atento aos sintomas que